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Ambientes Terrestres e bioluminescência

Índice

1. Ambientes terrestres e comunidades

1.1. Bioluminescência

2. Significado da Bioluminesciência

2.1. Distribuição

2.2. Características

2.3. Camuflagem

2.4. Atrair presas e defesa contra predadores

2.5. Distracção

2.6. Comunicação

2.7. Iluminação

3. Efeito de Grupo e de Massa

3.1. O efeito de massa

4. Tipos de bioluminesciência

4.1. Bioluminesciência intracelular

4.2. Bioluminescência extracelular

4.3. Simbiose com bactérias luminescentes

5. Biota da Ilhas

5.1. Teoria de equilíbrio de biogeografia de ilhas

5.2. Comunicação Química

5.3. Química dos Mecanismos de Comunicação e Defesa dos Seres Vivos





1. Ambientes terrestres e comunidades

Segundo CUNHA (2007), ambienteé o conjunto de condições naturais e de influências.Natural: é constituído do solo, fauna, flora, água, ar e etc. Artificial: composto pelas alterações do meio natural, se compõe dos espaços funcionais construídos pelo homem. Cultural: é constituído pelos patrimónios histórico, arqueológico, artístico e turístico.

Os ambientes terrestres são extremamente variados e suas condições físicas muito menos estáveis do que nos ambientes aquáticos. Cada um deles é caracterizado por um conjunto de factores ecológicos, que permitiu a colonização por flora e fauna particulares. Os principais factores que influenciam a distribuição dos seres vivos na terra são: Tipo de solo e Clima.

De acordo com UCM, Comunidade ou biocenose: conjunto de espécies diferentes que sofrem interferência umas nas outras. Uma comunidade pode ter seus limites definidos de acordo com características que signifiquem algo para nós, investigadores humanos. Mas ela também pode ser definida a partir da perspectiva de um determinado organismo da comunidade. Por exemplo, as comunidades possuem estrutura trófica, fluxo de energia, diversidade de espécies, processos de sucessão, entre outros componentes e propriedades.

1.1. Bioluminescência

Bioluminescência (palavra híbrida, proveniente do grego bios, que significa "vida", e do latim lumen, que significa "luz") ("luz biológica" das cianofíceas), é a produção e emissão de luz por um organismo vivo. Trata-se de uma forma de ocorrência natural de quimioluminescência, em que a energia resultante de uma reacção química é lançada sob a forma de emissão de luz. Muitas criaturas, como os pirilampos ou vaga-lumes, produzem luciferina (um pigmento), que reage com o oxigénio para criar luz, e luciferase (uma enzima), que age como catalisadora da reacção, para a acelerar.

De acordo com PIRES (S/A: 100), "A bioluminiscência é a propriedade de certos seres vivos que se manifesta pela produção da luz, quer em casos mais complicados, quer em casos mais simples. Ou seja é a produção da luz de certos organismos vivos".A reacção é por vezes mediada por cofatores, como iões de cálcio ou ATP. A reacção química pode ocorrer tanto no interior como no exterior das células. Em bactérias, a expressão de genes relacionados com a bioluminescência é controlada por um operão, denominado 'operão Lux'.

Na ideia de RICHARD (1983:829),A bioluminescência ocorre em diversos grupos de organismos, desde vertebrados a invertebrados marinhos, assim como em microorganismos e animais terrestres. Organismos simbióticos contidos noutros organismos maiores são também capazes de bioluminescer. A bioluminescência ocorre também em alguns animais,como vaga-lumes,e outros organismos, como alguns cogumelos e águas-vivas.

É conhecido que a produção de luz a bioluminescência de alguns organismos vivos. É gerada como um resultado de uma reacção química em que uma substância bioquímica, luciferina, que sofre oxidação é catalisada por a enzima da luciferase. Esta é uma conversão directa da energia química em lumínica. Este fenómeno generalizado em todos os níveis biológicos, bactérias, fungos, protistas unicelulares, celenterados, vermes, moluscos, cefalópodes e crustáceos, insectos, equinodermos, peixes.

No contexto de PIRES (S/A: 100), refere que, A bioluminiscência existe em numerosos organismos unicelulares, bactérias, fungos, insectos e em grandes números de vertebrados de vida marinha como crustáceos, cefalópodes e nos peixes. A bioluminiscência adquire todo seu significado em espécies marinhas, para além de que certos animais terrestres são capazes de produzir luz, mas este fenómeno esta ausente em plantas verdes, nos anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

Segundo o fisiólogo americano E. Newton Harvey, sabe – se que a luz dos seres vivos é produto duma reacção química em que uma substância chamada luciferina é oxidada na presença do oxigénio. O maior número de organismos luminescentes é marinho. Entre os produtores terrestre a que destacar os Pirilampos. PIRES (S/A: 100).

2. Significado da Bioluminesciência

Segundo RICHARD (1983: 829)«Emissão de sinais luminosos por certas espécies animais, utilizada na captura de presas ou no encontro dos sexos. (Insectos como o vaga-lume, moluscos como os foladídeos e diversos cefalópodes, peixes e bactérias produzem luz, em geral sem nenhuma geração de calor)».

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2.1. Distribuição

A bioluminesciência é um fenómeno relativamente comum em muitas espécies marinhas; as últimas estimativas sugerem que até 90% das criaturas que habitam a porção média e inferior dos mares seria capaz de produzir luz, de uma forma ou de outra. Em habitats terrestres bioluminesciência não é tão comum. A luz emitida pelo peixe ou carne podre bactérias devem enquanto a madeira morta é devido a ambas as bactérias e os fungos determinadas micélios.

FISCHER (1888), No mar há bactérias como Bactéria phosphorescens livres ou espécies Vibrium Balticum do Mar Báltico. Muitas outras bactérias bioluminescentes vivem como parasitas ou em simbiose com outros animais.

2.2. Características

Em algumas espécies que serve como referências sexuais e ajuda na correspondência (no caso de vaga-lumes); em outra função como uma isca (como no caso de alguns frogfish) e, por vezes, como defesas para confundir os predadores (alguns cefalópodes e worms Phrixothrix sexo).

Segundo HASTINGS (1983), Resumindo algumas funções possíveis podem incluir:

2.3. Camuflagem

Em muitos animais do fundo do mar, incluindo várias espécies de lulas, bioluminescência bacteriana é utilizada para camuflar no animal confundido com luz ambiente. Nestes animais fotorreceptores de controlo de iluminação de acordo com o brilho do fundo do mar. Estes corpos luminosos são separados a partir do tecido que contém as bactérias bioluminescentes. Um exemplo é a espécie Euprymna scolopes em que as bactérias produzem o fenómeno descrito acima.

2.4. Atrair presas e defesa contra predadores

A bioluminesciência é usada como isca para atrair presas por vários peixes de águas profundas, tais como tamboril. Eles têm um apêndice pendurado que se estende desde a cabeça do peixe, atraindo pequenos animais de perto predadores.

Certas espécies de tubarões usam a bioluminesciência para camuflar sua parte inferior, aparecendo uma pequena mancha perto das nadadeiras peitorais que permanece escuro. Quando os peixes se aproximar da isca, eles são capturados pelo tubarão.

Dinoflagellates pode usar a bioluminesciência para a defesa contra predadores. Elas brilham quando detectam um predador, possivelmente tornando-o mais vulnerável a atrair a atenção de predadores maiores níveis tróficos.

Bioluminesciência é usada para atrair as presas por muitos peixes de águas profundas, como Melanocetus johnsonii. Um apêndice pendente que se estende da cabeça destes peixes atrai pequenos animais para uma distância que os possam atacar.

O tubarão Isistius brasiliensis usa a bioluminesciência para camuflagem mas uma pequena porção da parte inferior permanece escura que parece um pequeno peixe para grandes peixes predatórios, como o atum e a cavala. Quando estes tentam comer o "pequeno peixe", são mordidos pelo tubarão.Os dinoflagelados podem usar a atracção pela bioluminesciência como defesa contra predadores. Eles iluminam quando detectam a presença de predadores, possivelmente deixando-os mais vulneráveis a predadores de um nível trófico superior.

2.5. Distracção

Certos lulas e pequenos crustáceos utilizandos misturas químicas bioluminescentes ou suspensões bacterianas da mesma forma algumas lulas usam sua própria tinta. Uma nuvem de material luminescente é expelido, de modo a distrair ou repelir um possível predador, enquanto o animal escapa para a segurança.

2.6. Comunicação

Esta função desempenha um papel importante na regulação da luminescência em muitas espécies de bactérias. Usando pequenas moléculas segregadas extracelularmente, os genes para a produção de luz apenas com elevadas densidades celulares são trocados.

2.7. Iluminação

Enquanto a maioria bioluminesciência marinha é verde ou azul, o Dragonfish preto produz um brilho vermelho. Esta adaptação permite a exibição pigmentado rede de peixes, espécies de jovens que normalmente são invisíveis no fundo do oceano, onde a luz vermelha foi filtrada através da coluna de água.

3. Efeito de Grupo e de Massa

Na luz de PIRES (S/a:101), Efeito de grupo é a modificação que ocorre quando os animais da mesma espécie são agrupados em conjunto de dois ou mais indivíduos. Ex: bando de aves, nuvem de insectos, cardume de peixes. Geralmente se manifesta pela velocidade de crescimento da população. As suas vantagens manifestam – se: pela procura de alimentos, luta pela sobrevivência contra os predadores, defesa da colónia.

3.1. O efeito de massa

O efeito de massa se observa acima de uma determinada densidade, quando a qualidade do meio piora. Geralmente a longevidade dos indivíduos, a fecundidade das fêmeas diminuem com o aumento da densidade (número de indivíduos por áreas). PIRES (S/a:101)

4. Tipos de bioluminesciência

Podemos falar de três tipos principais de bioluminesciência: as bactérias simbióticas intracelulares e extracelulares.

4.1. Bioluminesciência intracelular

A bioluminesciência intracelular é gerado por células especializadas no corpo de algumas espécies unicelulares ou multicelulares (dinoflagelados) e cuja luz é emitida para o exterior através da pele ou intensificadas por lentes e materiais reflectores como cristais de urato de pirilampos ou placas de guanina de determinados peixes. Este tipo de luminescência é típico de muitas espécies de lulas e dinoflagelados, especialmente Protoperidinium género.

4.2. Bioluminescência extracelular

V A bioluminesciência extracelular ocorre a partir da reacção entre luciferina e luciferase de fora do corpo. Uma vez sintetizado, os dois componentes são armazenados em diferentes glândulas na pele ou no âmbito deste. A expulsão e mistura consistente de ambos os reagentes produzir nuvens no exterior luminosos. Este tipo de luminescência é comum a muitos crustáceos e cefalópodes alguns de profundidade.

4.3. Simbiose com bactérias luminescentes

Este fenómeno é conhecido apenas em animais marinhos, como cnidários, vermes, moluscos, equinodermos e peixes. Parece ser o fenómeno de luminescência mais difundido no reino animal origem biológica. Em várias partes do corpo dos animais que têm bexigas pequenas, comummente chamados fotóforos, onde eles guardam bactérias luminescentes. Algumas espécies produzem luz contínua cuja intensidade pode ser neutralizado ou moduladas por várias estruturas especializadas. Normalmente os corpos luminosos são ligados ao sistema nervoso, permitindo que o animal para controlar a emissão de luz à vontade.

A relação entre as bactérias Vibrio fischeri e sepiólide lulas Euprymna scolopes é um sistema que serve como um modelo de simbiose no laboratório. Na sua fase juvenil, o Euprymna scolopes tem uma série de muco revestido em torno de seu corpo luminoso com a colecta de bactérias marinhas Vibrio fischeri ambiente apêndices. Quando a quantidade é suficiente, os apêndices morrer, enquanto o corpo luminoso maduro em um processo fisiológico que tem sido associada com o aparecimento da citotoxina traqueal.

5. Biota da Ilhas

Biota (do grego βίος, bíos = vida) é o conjunto de todos seres vivos de um determinado ambiente ou de um determinado período. Pode ser empregado em múltiplas escalas, referindo-se desde o conjunto de organismos em um habitat particular (e.g., biota do rio Amazonas) até o conjunto de todos organismos da Terra, a biota que compõe a biosfera. Apesar da sobreposição com o conceito de comunidade, o termo biota particularmente está associado ao sentido mais abrangente, onde a biota é a esfera da vida, como equivalente biológico às esferas abióticas que compõe a biosfera (litosfera, hidrosfera, criosfera e atmosfera). Por este motivo, o termo biota é utilizado para designar o conjunto de todos organismos de determinado período geológico, como a biota ediacarana.

O termo foi primeiro empregado em seu sentido actual no início do século XX, sendo proposto formalmente por Leonhard Stejneger em 1901:2

Para MARGULIS & CHAPMAN (2001:524),«O termo é abrangente para incluir tanto a fauna quanto a flora, que não só irá designar o total de vida animal e vegetal de uma determinada região ou período, mas também qualquer tratado sobre o animais e plantas de qualquer área geográfica ou período geológico».

PIRES (S/a:101), Comunidades insulares tendem a ser pobres em diversidade de espécies quando comparadas a comunidades continentais. Isoladas, pequenas, com diversidade limitada de habitats e recursos, tem baixa diversidade de espécies – baixas taxas de imigração e capacidade limitadas para suportar populações.

Relação espécie x área, é a pedra fundamental da biogeografia das ilhas, pois quando a área aumenta, aumenta o número de espécies.

 

Modelo matemático

S = cAz

• Linearizando log(S) = log(c) + z log(A)

• Onde, S = número de espécies, A = área da ilha,

c e z = constantes de ajuste

5.1. Teoria de equilíbrio de biogeografia de ilhas

Segundo MACARTHUR& WILSON (1976) apudPIRES (S/A: 101), defendem que o balanço entre imigração e extinção das espécies habitando uma ilha representa um equilíbrio dinâmico entre taxas opostas de imigração e extinção.O número de espécies em uma ilha deveria se tornar constante ao longo do tempo, essa constância deve ser resultado de uma substituição de espécies, com algumas se tornando extintas e outras imigrando. Ilhas maiores suportam mais espécies que ilha pequenas, o número de espécies deve diminuir com a distância da ilha para o continente.

v  Distância para colonização depende do organismo e da barreira física ou química

Biota incomum em ilhas

De acordo com PIRES (S/a:101), Peixes de água doce; Anfíbios; Insectos ápteros; Gastrópodes terrestres sem conchas; Plantas dispersas pelo vento ou água.

Biotas Comuns em Ilhas     

Morcegos; Aves; Insectos com asas; Gastrópodes terrestres com concha; Plantas dispersas por Animais.

5.2. Comunicação Química

5.3. Química dos Mecanismos de Comunicação e Defesa dos Seres Vivos

Segundo PIRES (S/a:102), Começarei este tema com esta pequena brincadeira para melhor entender este processo nos animais irracionais.Quando você chama alguém, ou acena, ou fala no celular ou deixa um bilhete, você está usando as principais formas de comunicação entre os seres humanos: a voz-audição (comunicação sonora), e a visão (comunicação visual). Estas duas formas empregam, antes de tudo, sistemas físicos ondulatórios: o som consiste de ondas mecânicas que se propagam pela vibração do ar, e ver as coisas que vemos é fruto ou de reflexões nos objectos das ondas luminosas de uma fonte externa, ou as próprias emissões dessas ondas.

Já quando você quer comunicar que um caderno é seu, você coloca uma marca sua nele, tal como uma etiqueta com o seu nome (comunicação visual), não é? Pois é. O cachorro, e outros animais, como os grandes felinos (tigre, leão, etc.) fazem a mesma coisa. Só que, é claro, eles não etiquetam cadernos, mas marcam, ou melhor, demarcam territórios urinando em determinados locais desse território; o cachorro, no poste, por exemplo. PIRES (S/a:102)

Além disso, a etiqueta no caderno, apesar de ter a função principal de encaminhar este ao dono em caso de perda, também é um aviso implícito de que outro aluno não deve escrever naquele caderno. Um território demarcado, da mesma forma, contém o aviso a outro animal de que o território tem um dono, e que ele não pode utilizá-lo livremente. Como um cachorro sempre cheira um poste antes de fazer xixi nele, podemos concluir que esta comunicação não é visual, ou sonora, e vamos chamá-la de “comunicação olfactiva”, por enquanto. Mais adiante vamos entender porque é mais apropriado denominá-la de “comunicação química”.Exemplo: Imagine uma formiga convidando suas amigas para um almoço num lugarzinho especial que ela acabou de descobrir. Ou então, algumas mariposas preparando-se para sair à noite, atraídas por sexo e vôos mais altos. PIRES (S/a:102).

Ou cupins correndo e gritando em pânico, avisando que o tamanduá assassino está rondando a vizinhança e vai atacar novamente. Como as formigas reconhecem qual o caminho até o alimento e a volta para o formigueiro? Porquê após um marimbando aferroar sua vítima vários outros marimbandos aparecem "enfurecidos" e prontos a atacar? Qual o momento certo para os besouros copularem?

Todos os seres vivos mantêm profundas interacções com o meio em que vivem, assegurando-lhes oportunidades de sobrevivência.

(através da disponibilidade de alimentos e defesa contra predadores) e de preservação da espécie (a partir da reprodução e geração de descendentes). Ao longo da evolução, insectos e outros animais desenvolveram uma comunicação química característica, utilizada para a transferência de informações entre indivíduos da mesma espécie ou entre espécies diferentes. De um modo geral, esta comunicação funciona a partir da emissão de substâncias químicas produzidas por um indivíduo (p. ex., um insecto), seguido da detecção por outro indivíduo (outro insecto), através de sensores ou receptores moleculares (pequenos "narizes", normalmente localizados nas antenas dos insectos).

Feromônios [do grego pherein (= transferência) + hormon (excitar)] são substâncias excretadas por organismos vivos e detectadas por outros indivíduos da mesma espécie, produzindo mudanças de comportamento específicas. Estes compostos, portanto, actuam na comunicação intra-específica (entre membros de uma mesma espécie). Como exemplos, podem ser citados os feromônios sexuais (provocam a atracção entre macho e fêmea), os feromônios de alarme (produzem estado de alerta pela aproximação de algum predador natural) e os feromônios de trilha e oviposição (demarcam, respectivamente, o caminho até uma fonte de alimentos e o local onde os ovos foram depositados).

Já as substâncias químicas empregadas na comunicação entre espécies diferentes (interespecíficas) são chamadas de aleloquímicos e são divididos em alomônios (favorecem a espécie emissora), cairomônios (favorecem a espécie receptora) e sinomônios (ambas são favorecidas). Os alomônios geralmente são compostos utilizados para a defesa da espécie, enquanto os cairomônios são as substâncias produzidas por uma presa e que são percebidas pelo predador. Estas substâncias químicas utilizadas para a comunicação (feromônios, alomônios, cairomônios, etc.) são denominadas genericamente por semioquímicos [do grego semion (= marca ou sinal)]

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

CUNHA, Alan, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Núcleo de Hidrometeorologia e Energias Renováveis – NHMET/IEPA, 2007

HASTINGS. JW. "Diversidade biológica, mecanismos químicos e as origens evolucionárias dos sistemas bioluminescentes". Mol. Vol. 1. 1983

MANSO, Francisco Jorge & SOTARIA, GeraldoCardoso,Pré-Universitário-Geografia 11ª. Ed. Editor Longman Moçambique 2010 

MARGULIS, L.; CHAPMAN, M. J. Cinco Reinos: um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 1ª Edição. Rio de Janeiro.  Editora Guanabara Koogan, 2001.  524.

PIRES. Carlos M. Manual de Biogeografia. Universidade Católica de Moçambique. S/Ed. Beira. S/A. 100-102  

RICHARD. Edward Young. "Bioluminescência oceânica: uma visão global das suas

funções". Volume 2. S/L. 1983. 829

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 


 

 

 

 

 


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