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MODELOS, ABORDAGENS E PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITARIO

3. MODELOS, ABORDAGENS E PRÁTICAS DE DC Devemos percorrer as boas práticas no âmbito de Desenvolvimento Comunitário   3.1. POUPANÇA E CREDITO ROTATIVO (PCR) ROSCA: Rotating Saving and Credit Association ASCA: Accumulating Saving and Credit Association Permite as pessoas de fazerem poupança ao consumo e/ou investimento   Formas F Pode ser Por espécie : empréstimo de animais, culturas, produtos, peixe F Pode ser em Valores : dinheiro.   Exemplos mais usados em Moçambique, é XITIQUE,   Características de crédito rotativo       Fraco acesso ao credito bancário,        Pessoas de classe social mais baixa,        Montante a poupar/pagar é decidido entre os sócios,        Ciclo semanal, bissemanal, mensal,        Baseado por confiança,        Assume-se como compromisso: não-deixar-extinguir        Encontros mensais associados a gastronomia e festa.   PCR tem um significado importante pois é promoção da dignidade e autonomia financeiras das pesso

Classificação dos solos: solos zonais

Classificação dos solos zonais 1.1. Solos zonais Segundo ANJOS (2007: 38) “Solos zonais são bem desenvolvidos (maduros), pois houve tempo suficiente para que o estado de equilíbrio final com a natureza fosse alcançado; Profundos, com os horizontes A, B e C bem diferenciados e cujas características são bem mais desenvolvidas em regiões altas com taludes suaves e boa drenagem”. O solo zonal é um solo desenvolvido sob a influência dos condicionantes climáticos e da vegetação do local. Geralmente trata-se de um solo que se forma em boas condições de precipitação, drenagem, acção prolongada do clima e da vegetação. Este compreende alguns tipos de solos, abaixo mencionados: 1.1.1. Solos latossolos Solos latossolos são solos de coloração avermelhada, amarelada ou alaranjada, muito profundos, porosos e com alto teor de alumínio e ferro. Situam-se em áreas de topografia suave, dominadas por um clima quente fertilidade natural baixa, assegurada pela vegetação. Derrubada a cobertura

Factores de formação dos solos

1   1. Factores da formação dos solos Todos os solos existentes na paisagem reflectem sua história. Desde o primeiro instante de sua génese até o presente, fenómenos físicos e químicos diferenciados ocorreram no material que lhes deu origem, motivando progressivas transformações que se reflectem na sua morfologia e nos seus atributos físicos, químicos e mineralógicos, identificando-os. Factores da formação dos solos que motivam directa ou indirectamente as manifestações mais ou menos agressivas daqueles fenómenos: relevo, clima, organismos, tempo e material de origem. 1.1. O Clima na formação dos solos O clima constitui um dos mais activos e importantes factores de formação do solo.De seus elementos, pela acção directa na pedogénese: ü   A temperatura; ü   A precipitação pluvial; ü   A deficiência e o excedente hídrico. Segundo GUERRA (1999:340) O clima participa na formação do solo, na medida em que, através de energia solar, da humidade e, principalmente da precipita

Ecologia: dinâmicas de comunidade e areais

1.Conceito De acordo com ERNEST HAECKE (s/p) A Ecologia é a ciência que estuda as interacções entre os organismos e seu ambiente, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interacções que determinam a sua distribuição. As interacções podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente .         Segundo manual da (UCM p/73) Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas . Factores do meio Ecológico: abiótico (A = ausente, BIO = vida) - Factores biótico (BIO = vida) - factores ocasionados pela presença de seres vivos ou suas relações.   1.1 Factores Abiótico Os factores abióticos do ambiente marinho : luz, temperatura, concentração de sal, e pressão dos líquidos. Quanto maior a profundidade, menor será a iluminação. Devido à isso, são encontradas regiões distintas, que são divididas em: eufótica, Disfotica e Afotica. Zona eufótica : é a área com mais luminosidade, podendo atingir até 100 metros. Zona disfótica : nesta área a

Ambientes Terrestres e bioluminescência

Índice 1. Ambientes terrestres e comunidades 1.1. Bioluminescência 2. Significado da Bioluminesciência 2.1. Distribuição 2.2. Características 2.3. Camuflagem 2.4. Atrair presas e defesa contra predadores 2.5. Distracção 2.6. Comunicação 2.7. Iluminação 3. Efeito de Grupo e de Massa 3.1. O efeito de massa 4. Tipos de bioluminesciência 4.1. Bioluminesciência intracelular 4.2. Bioluminescência extracelular 4.3. Simbiose com bactérias luminescentes 5. Biota da Ilhas 5.1. Teoria de equilíbrio de biogeografia de ilhas 5.2. Comunicação Química 5.3. Química dos Mecanismos de Comunicação e Defesa dos Seres Vivos 1. Ambientes terrestres e comunidades Segundo CUNHA ( 2007 ), ambiente é o conjunto de condições naturais e de influências . Natural: é constituído do solo, fauna, flora, água, ar e etc. Artificial: composto pelas alterações do meio natural, se compõe dos espaços funcionais construídos pelo homem . Cultural: é constituído pelos patrimónios histórico, arqueológico, artístico e turís